Crianças: parando um capricho em 3 passos
É o pesadelo de um pai: uma criança rolando no chão entre prateleiras de supermercados ou mesas de restaurantes, gritando, chorando, ou pedindo alguma coisa. Os olhos das pessoas que passam, a pressão e os julgamentos tornam este momento ainda mais difícil de viver. Aqui estão algumas dicas para limitar os danos.
Identifique e evite
As crises e os caprichos das crianças estão frequentemente ligadas a razões fáceis de identificar: fadiga, tédio, excitação, medo, medo. ansiedade, açúcar, desejo de independência, ser forçado a compartilhar ou por nenhuma razão aparente. Ao conhecer esses mecanismos, você poderá antecipá-los e evitá-los mais rapidamente. Tenha em mente que mesmo as crianças mais instruídas são peculiares.
Não reaja
É mais fácil dizer do que fazer, mas gritar ou reagir negativamente pode piorar a situação. em vez de acalmá-la. Mostrar às crianças que é possível administrar seus sentimentos é essencial para o seu desenvolvimento, diz o site do Reader's Digest. Para acalmá-los o mais rápido possível, é melhor estar calmo e não ceder ao capricho em questão. Se necessário, você pode isolar a criança em um local seguro para que ele se acalme sozinho
Fique ligado
Lembre-se de que as crianças não são profissionais de comunicação e que os caprichos são frequentemente a única maneira de expressar emoções, necessidades e raiva. Como pai ou mãe, estar atento aos seus problemas pode ajudá-los a entender que podem externalizá-lo de outras formas além da crise. Elogie-os quando eles conseguirem manter a calma em situações que poderiam ter aumentado. E não se esqueça, se os olhos de outras pessoas pesam sobre você, todo pai tem que administrar este estágio de desenvolvimento!